Hoje fui com o Bruno W e família para Canyons. A estação, que fica perto de Park City, é uma das maiores da região. O céu estava nublado, dando uma trégua no calor dos últimos dois dias. Mesmo sendo sábado a estação não estava cheia e não pegamos fila em nenhum momento. A única parte que tinha mais gente era no snowpark, pois estava acontecendo um evento patrocinado pela Oakley. Além da competição teve uma festa e show no final do dia.
Assim que chegamos encontramos um grupo de brasileiros de diferentes estados, um pessoal gente boa que ficou de visitar o SnowAdventures. Em seguida começou a nevar, e resolvemos iniciar o dia pelo lift Iron Mountain Express, que fica numa parte nova da montanha que eu ainda não tinha visitado. Por ali tem muitas pistas azuis e também caminhos entre as árvores. É interessante como estão expandindo a estação, inclusive com a construção de casas espetaculares no meio da montanha. Tem um tipo de loteamento chamado The Colony perto do lift Day Break com casas de cair o queixo. O lema do lugar é "Home sweet 2nd home", ou seja, "Lar, doce segundo lar". As pistas passam por pontes sobre as estradas, o lugar é bonito mesmo.
As meninas Duda e Carol estão andando muito bem. Duda na sua primeira temporada de snowboard depois de mudar do esqui, e Carol botando pra baixo junto com a Laura. Essas crianças são aceleradas! Andei quase o dia todo com o Bruno, pois quebrou uma tira do binding do seu primo Gustavo e ele teve que descer para a base. O lugar onde encontramos a melhor neve foi no lift Day Break, o tal das casas espetaculares. No final do dia fizemos umas descidas no snowpark, mas a visibilidade já estava ruim pela neve e um pouco de neblina. O Bruno ainda teve paciência de tirar umas fotos. Valeu o dia!
Igor e Pablo foram para Snowbasin, a estação dos banheiros luxuosos, e quando chegaram no hotel disseram que tiveram um dia de gala.
Com a neve que caiu o dia inteiro imagino que as condições estarão boas amanhã. Ainda não decidimos para onde ir, mas agora restam apenas mais 2 dias de snowboard.
domingo, 13 de março de 2011
sábado, 12 de março de 2011
Breckenridge by Biel
O Biel mandou esse vídeo da trip para Breckenridge no Carnaval. É muito bom lembrar daquela terra!
sexta-feira, 11 de março de 2011
14° Dia: Solitude
Perto das 9 da manhã saímos do hotel eu, Igor e Pablo e fomos para Solitude, estação que fica na região de Cottonwood Canyons. Combinamos de encontrar lá com o Ike e o Clayton. Bruno W e família tiraram o dia para dar uma volta pela cidade e descansar.
A essa altura da viagem não estamos com tanto pique de sair cedo do hotel, até porque ficamos um pouco mal-acostumados com a praticidade do ski-in/ski-out. Mesmo assim o dia valeu muito a pena.
Solitude fica bem ao lado de Brighton, a cerca de meia hora do centro de Salt Lake City. A parte final da estrada é bem estreita e de mão dupla, mas muito bonita. Diversas casas na beira do caminho ainda totalmente cobertas de neve, apesar do calor dos últimos dias. Depois da experiência de ontem, hoje fomos com casacos mais leves. Caro que pela Lei de Murphy hoje já estava um pouco mais frio.
Chegando em Solitude a boa surpresa: boa neve e estação vazia, mesmo sendo sexta-feira. São 5 lifts na parte da frente da montanha, sendo 3 expressos, que levam para pistas muito bem grumadas. Como não neva há 3 dias os fora de pista estão meio maltratados, mas as pistas lisas e bem cuidadas fizeram a nossa cabeça. A parte direita da montanha onde fica o lift Eagle Express é um bom lugar pra os intermediários irem um passo adiante, com pistas azuis e pretas largas e de boa inclinação. Para os que sentem-se confortáveis com pistas um pouco mais inclinadas, o lift Powderhorn é boa opção.
Por toda a montanha a neve estava boa, do tipo que levanta uma nuvem de neve quando você faz uma curva mais arrojada. Não pegamos gelo em momento algum.
Ainda na frente da montanha tem um pequeno snowpark com saltos bem fáceis e alguns boxes e rails. As pessoas acostumadas com saltos grandes e snowparks maiores talvez não vejam muita graça, mas conseguimos nos divertir ali. A essa altura já tinhamos encontrado o Ike, que mesmo estando na sua primeira temporada de verdade no snowboard se aventurou nos saltos. Mesma coisa com o Pablo, que se está se recuperando de contusão no final do ano mas manteve o grupo unido.
Depois de andar um pouco por ali pegamos o lift Summit que leva, é claro, para o topo da estação. Ali a paisagem muda bastante, com mais árvores e pistas mais estreitas. Lembra uma coisa mais rústica, como se você estivesse andando no meio de uma floresta. Muito bacana também. Dali pode-se ver a estação de Brighton.
Saímos de lá satisfeitos depois do último lift fechar, com a impressão de que é uma estação muito bem cuidada e que dá vontade de voltar.
A essa altura da viagem não estamos com tanto pique de sair cedo do hotel, até porque ficamos um pouco mal-acostumados com a praticidade do ski-in/ski-out. Mesmo assim o dia valeu muito a pena.
Solitude fica bem ao lado de Brighton, a cerca de meia hora do centro de Salt Lake City. A parte final da estrada é bem estreita e de mão dupla, mas muito bonita. Diversas casas na beira do caminho ainda totalmente cobertas de neve, apesar do calor dos últimos dias. Depois da experiência de ontem, hoje fomos com casacos mais leves. Caro que pela Lei de Murphy hoje já estava um pouco mais frio.
Chegando em Solitude a boa surpresa: boa neve e estação vazia, mesmo sendo sexta-feira. São 5 lifts na parte da frente da montanha, sendo 3 expressos, que levam para pistas muito bem grumadas. Como não neva há 3 dias os fora de pista estão meio maltratados, mas as pistas lisas e bem cuidadas fizeram a nossa cabeça. A parte direita da montanha onde fica o lift Eagle Express é um bom lugar pra os intermediários irem um passo adiante, com pistas azuis e pretas largas e de boa inclinação. Para os que sentem-se confortáveis com pistas um pouco mais inclinadas, o lift Powderhorn é boa opção.
Por toda a montanha a neve estava boa, do tipo que levanta uma nuvem de neve quando você faz uma curva mais arrojada. Não pegamos gelo em momento algum.
Ainda na frente da montanha tem um pequeno snowpark com saltos bem fáceis e alguns boxes e rails. As pessoas acostumadas com saltos grandes e snowparks maiores talvez não vejam muita graça, mas conseguimos nos divertir ali. A essa altura já tinhamos encontrado o Ike, que mesmo estando na sua primeira temporada de verdade no snowboard se aventurou nos saltos. Mesma coisa com o Pablo, que se está se recuperando de contusão no final do ano mas manteve o grupo unido.
Depois de andar um pouco por ali pegamos o lift Summit que leva, é claro, para o topo da estação. Ali a paisagem muda bastante, com mais árvores e pistas mais estreitas. Lembra uma coisa mais rústica, como se você estivesse andando no meio de uma floresta. Muito bacana também. Dali pode-se ver a estação de Brighton.
Saímos de lá satisfeitos depois do último lift fechar, com a impressão de que é uma estação muito bem cuidada e que dá vontade de voltar.
segunda-feira, 7 de março de 2011
10° Dia: Powder novamente
Hoje foi a despedida do Fabiano, Abras, Henrique, Felipe, Vinícius e Rafael, e parece que São Pedro resolveu dar uma força. Com a neve que continuou caindo em Park City, o presente foi pra todos. Abras, fominha como sempre (no bom sentido), foi um dos primeiros a entrar na pista. Eu tinha combinado de encontrar com ele às 8:30 na bilheteria da estação, mas acabei demorando mais um pouco e ele partiu sozinho para o seu playground na região dos lifts Pioneer e McConkeys. Engraçado que o Igor estava andando nos mesmos lifts nessa mesma hora, mas os dois estavam tão concentrados em suas descidas que demoraram muito tempo pra se encontrar.
Lá pelas 10 horas metade da nossa galera já estava andando por ali. Encontramos também outros 2 casais de brasileiros mas nem tivemos chance de desenvolver muito o assunto, tamanha a pressa de pegar o lift ou de botar pra baixo ao chegar lá em cima. Quando o pessoal teve que ir embora acho que já estavam com as pernas fracas.
Na parte da tarde começou a cair ainda mais neve, cobrindo as marcas anteriores nos caminhos. Tinha neve nova e fofa por todos os cantos. Além dos dois lifts que já falei, onde tem muita neve é na região dos lifts Silverlode e Thaynes. Até comentei com o Igor que a área do Thaynes é a cara do videogame Shaun White Snowboarding, com as construções abandonadas de mineração. Muito legal.
Estava difícil tirar fotos, mas conseguimos salvar alguma coisa:
Vídeos de GoPro tem bastante, mas acho que a edição só vai sair quando chegarmos no Brasil.
Mais cedo consegui falar com o Guilherme e Gustavo Barbosa, mas foi difícil encontrar durante o dia. Amanhã nos encontraremos sem falta.
No início da noite fomos fazer umas compras no outlet e a neve caía forte, estava bem ruim para dirigir. Agora é dormir para aproveitar mais um dia excelente.
Lá pelas 10 horas metade da nossa galera já estava andando por ali. Encontramos também outros 2 casais de brasileiros mas nem tivemos chance de desenvolver muito o assunto, tamanha a pressa de pegar o lift ou de botar pra baixo ao chegar lá em cima. Quando o pessoal teve que ir embora acho que já estavam com as pernas fracas.
Na parte da tarde começou a cair ainda mais neve, cobrindo as marcas anteriores nos caminhos. Tinha neve nova e fofa por todos os cantos. Além dos dois lifts que já falei, onde tem muita neve é na região dos lifts Silverlode e Thaynes. Até comentei com o Igor que a área do Thaynes é a cara do videogame Shaun White Snowboarding, com as construções abandonadas de mineração. Muito legal.
Estava difícil tirar fotos, mas conseguimos salvar alguma coisa:
Vídeos de GoPro tem bastante, mas acho que a edição só vai sair quando chegarmos no Brasil.
Mais cedo consegui falar com o Guilherme e Gustavo Barbosa, mas foi difícil encontrar durante o dia. Amanhã nos encontraremos sem falta.
No início da noite fomos fazer umas compras no outlet e a neve caía forte, estava bem ruim para dirigir. Agora é dormir para aproveitar mais um dia excelente.
domingo, 6 de março de 2011
9° Dia: Park City Powder Day!!!
Conforme a previsão do tempo, amanheceu nevando. Por sorte a gente já tinha combinado de acordar mais cedo, então pouco depois das 9 horas estávamos na montanha.
Saindo da base, parti com os mineiros Abras, Felipe, Rafael e Vinícius (que é de Brasília, mas foi adotado pela turma de BH) pelo lift Crescent em direção à parte de trás da montanha. Descemos até a base do lift King Con para tentar encontrar com o Bruno W, e nessa primeira descida vimos que a neve estava boa. Fizemos mais algumas descidas pelo lift Silverlode que estava bem movimentado, e como não conseguimos encontrar o Bruno partimos para partes da montanha que deveriam estar mais vazias. Aí é que a brincadeira começou.
Chegando na região amarela onde ficam os lifts Pioneer e McConkeys (as áreas da estação são divididas em cores) encontramos o que a gente mais procura: powder. A essa altura já estava nevando mais forte e essa área tinha recebido muita neve. Nas pistas, fora de pista, entre as árvores, pra onde você olhasse e andasse era muita neve fofa. Henrique se juntou a nós e, sem exagero, ficamos nesses dois lifts das 11 às 4 da tarde, sendo que o McConkeys é rápiodo mas o Pioneer é um lift bem lento. Só que pra essa é uma região da montanha pra onde poucas pessoas vão, provavelmente por ser meio afastada. Esse foi o nosso playground.
Paramos poucos momentos para satisfazer as necessidades mais extremas, almoçamos barras de cereais subindo o lift (menos o Abras que come o tempo todo e não podia ficar sem um sanduba, mas perdeu só umas 2 descidas) e o resultado foi esse:
Saindo da base, parti com os mineiros Abras, Felipe, Rafael e Vinícius (que é de Brasília, mas foi adotado pela turma de BH) pelo lift Crescent em direção à parte de trás da montanha. Descemos até a base do lift King Con para tentar encontrar com o Bruno W, e nessa primeira descida vimos que a neve estava boa. Fizemos mais algumas descidas pelo lift Silverlode que estava bem movimentado, e como não conseguimos encontrar o Bruno partimos para partes da montanha que deveriam estar mais vazias. Aí é que a brincadeira começou.
Chegando na região amarela onde ficam os lifts Pioneer e McConkeys (as áreas da estação são divididas em cores) encontramos o que a gente mais procura: powder. A essa altura já estava nevando mais forte e essa área tinha recebido muita neve. Nas pistas, fora de pista, entre as árvores, pra onde você olhasse e andasse era muita neve fofa. Henrique se juntou a nós e, sem exagero, ficamos nesses dois lifts das 11 às 4 da tarde, sendo que o McConkeys é rápiodo mas o Pioneer é um lift bem lento. Só que pra essa é uma região da montanha pra onde poucas pessoas vão, provavelmente por ser meio afastada. Esse foi o nosso playground.
Paramos poucos momentos para satisfazer as necessidades mais extremas, almoçamos barras de cereais subindo o lift (menos o Abras que come o tempo todo e não podia ficar sem um sanduba, mas perdeu só umas 2 descidas) e o resultado foi esse:
quarta-feira, 2 de março de 2011
5° Dia: Park City
Começando a segunda parte da viagem, saímos de Salt Lake na quarta-feira de manhã com destino a Parl City. Carros abarrotados pra variar, e no nosso caso com as malas dos snowboards presas no teto.
Chegamos em Park City perto das 11 da manhã, e depois de deixar as malas no hotel fomos pra montanha. Estamos hospedados no hotel Shadow Ridge, que fica a poucos metros da pista. Outra parte da turma está no Lodge at Mountain Village, que fica ao lado do nosso e é mais perto ainda da pista, literalmente ski-in/out. O hotel é muito bom e os apartamentos grandes, vale a pena. Da nossa janela dá pra ver o lift Payday, cuja pronúncia é alvo de piadas infantis e onde acontece o esqui noturno.
O esqui noturno em Park City é na parte da frente da montanha e vai até as 9 da noite, então mesmo começando o dia cedo dá pra aproveitar bastante. Depois das 4 da tarde tinha uma pista e o snowpark abertos, sendo que o snowpark tem um lift próprio. Andamos até as 7 horas e ainda estava claro, mas deu pra matar a vontade e perceber que a montanha é muito grande. Amanhã vamos explorar todo o terreno.
Chegamos em Park City perto das 11 da manhã, e depois de deixar as malas no hotel fomos pra montanha. Estamos hospedados no hotel Shadow Ridge, que fica a poucos metros da pista. Outra parte da turma está no Lodge at Mountain Village, que fica ao lado do nosso e é mais perto ainda da pista, literalmente ski-in/out. O hotel é muito bom e os apartamentos grandes, vale a pena. Da nossa janela dá pra ver o lift Payday, cuja pronúncia é alvo de piadas infantis e onde acontece o esqui noturno.
O esqui noturno em Park City é na parte da frente da montanha e vai até as 9 da noite, então mesmo começando o dia cedo dá pra aproveitar bastante. Depois das 4 da tarde tinha uma pista e o snowpark abertos, sendo que o snowpark tem um lift próprio. Andamos até as 7 horas e ainda estava claro, mas deu pra matar a vontade e perceber que a montanha é muito grande. Amanhã vamos explorar todo o terreno.
terça-feira, 1 de março de 2011
4° Dia: Snowbird
Essa terça-feira fomos pra Snowbird. Como as outras estações que fomos, o caminho é bem tranquilo e chegando lá o estacionamento é fácil. A primeira coisa que me marcou foi que as construções na base da montanha são todas de concreto aparente, ao contrário da maioria das estações que tem construções de madeira, mais com cara de montanha. Logo em seguida não dá pra deixar de reparar no imenso Tram que leva da base até o ponto mais alto da montanha. É um daqueles bondinhos para mais de 100 pessoas que se encontra bastante na Europa e em Jackson Hole nos Estados Unidos. Em Snowbird tem um preço direrenciado pra usar o Tram. O lift com direito ao Tram custa 8 dólares mais caro que sem Tram. O tempo estava bom e pra gente não fez muita diferença, mas imagino que num dia frio o preço valha o conforto.
A montanha é bem grande, talvez a maior que fomos atá agora. Assim que chegamos fomos para a parte de trás da montanha, chamada Mineral Basin, que guardadas as proporções lembrou os back bowls de Vail. Os fora de pista já estavam bastante marcados e cheios de bumps, mas as pistas ainda bem grumadas.
Percebendo que não encontraríamos a nossa alegria ali, nos juntamos com uma parte da galera que tinha chegado mais cedo (Abras, Felipe, Henrique, Rafael) e fomos para a parte da frente da montanha. Aí a coisa começou a ficar boa. Na descida do alto do Tram, a pista preta Regulator Johnson é bastante inclinada mas tendo boa neve pode ser encarada por qualquer pessoa que desça pistas azuis. Todo mundo se deu bem ali. Essa descida é bem longa e bacana até a base da montanha (e do Tram), passando em alguns trechos de caminhos estreitos. No final da descida chegamos ao pequeno snowpark de Snowbird, que é bom para os treinos de iniciantes.
O Pablo chegou ontem e hoje foi mais um companheiro na montanha. Gaúcho sofreu uma tentativa de sabotagem do Fabiano de mudar toda a regulagem dos bindings na hora de entrar na pista, mas passou por essa sem problemas. O pessoal que até hoje fez poucas viagens de snow está evoluindo bastante e já estão bem à vontade para andar pela montanha toda.
A conclusão é que a parte da frente da montanha foi onde encontramos as melhores condições de neve e de pistas. Terreno grande, boa infraestrutura. Até o final da viagem podemos voltar após uma nevasca para pegar melhores condições de neve na parte que faltou.
A montanha é bem grande, talvez a maior que fomos atá agora. Assim que chegamos fomos para a parte de trás da montanha, chamada Mineral Basin, que guardadas as proporções lembrou os back bowls de Vail. Os fora de pista já estavam bastante marcados e cheios de bumps, mas as pistas ainda bem grumadas.
Percebendo que não encontraríamos a nossa alegria ali, nos juntamos com uma parte da galera que tinha chegado mais cedo (Abras, Felipe, Henrique, Rafael) e fomos para a parte da frente da montanha. Aí a coisa começou a ficar boa. Na descida do alto do Tram, a pista preta Regulator Johnson é bastante inclinada mas tendo boa neve pode ser encarada por qualquer pessoa que desça pistas azuis. Todo mundo se deu bem ali. Essa descida é bem longa e bacana até a base da montanha (e do Tram), passando em alguns trechos de caminhos estreitos. No final da descida chegamos ao pequeno snowpark de Snowbird, que é bom para os treinos de iniciantes.
O Pablo chegou ontem e hoje foi mais um companheiro na montanha. Gaúcho sofreu uma tentativa de sabotagem do Fabiano de mudar toda a regulagem dos bindings na hora de entrar na pista, mas passou por essa sem problemas. O pessoal que até hoje fez poucas viagens de snow está evoluindo bastante e já estão bem à vontade para andar pela montanha toda.
A conclusão é que a parte da frente da montanha foi onde encontramos as melhores condições de neve e de pistas. Terreno grande, boa infraestrutura. Até o final da viagem podemos voltar após uma nevasca para pegar melhores condições de neve na parte que faltou.
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