No terceiro dia o grupo cresceu com a chegada do Bruno W com a esposa Laura e as filhas Duda e Carol. Fomos pra Snowbasin, estação que fica no caminho para Powder Mountain a uns 50 minutos do hotel. A estrada é muito boa e não pegamos nenhum trânsito. Chegando lá, estacionamento super fácil e a constatação foi imediata: é uma estação 5 estrelas. O bar/restaurante/lounge na base é novo em folha e lembra a sofisticação de Beaver Creek. Tem uns sofás de couro pras pessoas descansarem em frente à lareira e os banheiros parecem do Waldorf Astoria. E o lift custa 66 dolares, mais barato que Solitude.
O lift principal é a gôndola Needles Express, mais um conforto. Quando chegamos tinha uma fila razoável, mas que anda rápido. Pelo tempo da subida nos 2300 pés deu pra perceber que as descidas seriam longas. Pistas largas e vazias foram constantes o dia inteiro. A montanha é grande mas dá pra encontrar as pessoas, pois quase todos os lifts voltam para a base. O restaurante com mesas do lado de fora foi o ponto de encontro da galera.
A neve nas pistas estava boa e, mesmo não tendo nevado nos 2 últimos dias, em diversos lugares perto das árvores ainda tinha neve fofa. Tem um outro lift bem longo na parte direita da montanha chamado John Paul Express que também leva para áreas com bastante neve, mas é uma parte mais avançada.
Pra mim, a parte da montanha que estava com a melhor neve era na descida do lift Porcupine. Por ser um lift aberto e não tão rápido, acaba sendo usado por poucas pessoas mas o terreno é muito bom. Fiz umas descidas muito boas ali com o Henrique, Igor e Fabiano. Essas descidas entre as árvores foi onde terminamos o dia.
A conclusão é que Snowbasin é uma montanha de primeira, visual incrível e a melhor estrutura que encontramos até agora. Um terreno muito bom, snowpark razoável e muito conforto. Recomendo!
À noite boa parte da galera foi assistir o jogo de basquete do Utah Jazz com o Boston Celtics. Vitória do Boston, para alegria do Márcio e tristeza de outros.
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