Em Snowbird tem um preço direrenciado pra usar o Tram. O lift com direito ao Tram custa 8 dólares mais caro que sem Tram. O tempo estava bom e pra gente não fez muita diferença, mas imagino que num dia frio o preço valha o conforto.
A montanha é bem grande, talvez a maior que fomos atá agora. Assim que chegamos fomos para a parte de trás da montanha, chamada Mineral Basin, que guardadas as proporções lembrou os back bowls de Vail. Os fora de pista já estavam bastante marcados e cheios de bumps, mas as pistas ainda bem grumadas.
Percebendo que não encontraríamos a nossa alegria ali, nos juntamos com uma parte da galera que tinha chegado mais cedo (Abras, Felipe, Henrique, Rafael) e fomos para a parte da frente da montanha. Aí a coisa começou a ficar boa. Na descida do alto do Tram, a pista preta Regulator Johnson é bastante inclinada mas tendo boa neve pode ser encarada por qualquer pessoa que desça pistas azuis. Todo mundo se deu bem ali. Essa descida é bem longa e bacana até a base da montanha (e do Tram), passando em alguns trechos de caminhos estreitos. No final da descida chegamos ao pequeno snowpark de Snowbird, que é bom para os treinos de iniciantes.
O Pablo chegou ontem e hoje foi mais um companheiro na montanha. Gaúcho sofreu uma tentativa de sabotagem do Fabiano de mudar toda a regulagem dos bindings na hora de entrar na pista, mas passou por essa sem problemas. O pessoal que até hoje fez poucas viagens de snow está evoluindo bastante e já estão bem à vontade para andar pela montanha toda.
A conclusão é que a parte da frente da montanha foi onde encontramos as melhores condições de neve e de pistas. Terreno grande, boa infraestrutura. Até o final da viagem podemos voltar após uma nevasca para pegar melhores condições de neve na parte que faltou.
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