Depois de uma viagem conturbada e cansativa, acordar segunda-feira de manhã não foi fácil. O despertador tocava e a vontade era de jogá-lo pela janela. Mas a montanha nos chamava!
O primeiro dia de viagem é sempre uma confusão. Alugar roupa e equipamento, retirar o passe, tudo isso leva tempo. A propósito, o modelito que a Ana Cláudia e a Ângela escolheram estava um arraso. Jaspion deve ter morrido de inveja... rsrsrs. Às 11:30 estávamos chegando ao Cerro Chapelco. Antes tarde do que mais tarde.
Antônio Pedro sumiu. Alias, acho que ele deve ter um problema com o relógio. O Neko foi andar com os filhos. Eu fui tentar dar uma aulinha de esqui introdutória para a Claudinha e para as meninas. Aquela coisinha básica. Aprender a apertar as botas, colocar os esquis no pé, parar na montanha na perpendicular, fazer a cunha... E olha que minha experiência nos esquis se resume a meros 5 dias em 2001. Às 14:00 elas foram para a escolinha ralar. Elas vão fazer o pacote de 3 dias de aula coletiva, 263 pesos por cabeça. É caro, mas vale muito a pena.
Como me restou pouco tempo, fui andar sem comer nada. A neve estava ótima. Powder geral. O sol, salvo por alguns instantes, não deu as caras, ao contrário do que o Neko relatou. A visibilidade não estava grandes coisas, o que prejudica a percepção da profundidade, mas ainda assim a parte alta da montanha ficou aberta por algum tempo.
Neva muito. E, surpreendentemente, a neve está leve e seca. Chegamos em casa secos. Nem precisamos botar as botas, luvas e roupas para secar. Quase deu para esquecer o perrenhe da viagem.
À noite nem sai para comer. Estava indisposto, com dor de cabeça (de fome?), febril, com um pouco de insolação. Claudinha fez um macarrão à bolonheza e pronto, fomos dormir.
O primeiro dia de viagem é sempre uma confusão. Alugar roupa e equipamento, retirar o passe, tudo isso leva tempo. A propósito, o modelito que a Ana Cláudia e a Ângela escolheram estava um arraso. Jaspion deve ter morrido de inveja... rsrsrs. Às 11:30 estávamos chegando ao Cerro Chapelco. Antes tarde do que mais tarde.
Antônio Pedro sumiu. Alias, acho que ele deve ter um problema com o relógio. O Neko foi andar com os filhos. Eu fui tentar dar uma aulinha de esqui introdutória para a Claudinha e para as meninas. Aquela coisinha básica. Aprender a apertar as botas, colocar os esquis no pé, parar na montanha na perpendicular, fazer a cunha... E olha que minha experiência nos esquis se resume a meros 5 dias em 2001. Às 14:00 elas foram para a escolinha ralar. Elas vão fazer o pacote de 3 dias de aula coletiva, 263 pesos por cabeça. É caro, mas vale muito a pena.
Como me restou pouco tempo, fui andar sem comer nada. A neve estava ótima. Powder geral. O sol, salvo por alguns instantes, não deu as caras, ao contrário do que o Neko relatou. A visibilidade não estava grandes coisas, o que prejudica a percepção da profundidade, mas ainda assim a parte alta da montanha ficou aberta por algum tempo.
Neva muito. E, surpreendentemente, a neve está leve e seca. Chegamos em casa secos. Nem precisamos botar as botas, luvas e roupas para secar. Quase deu para esquecer o perrenhe da viagem.
À noite nem sai para comer. Estava indisposto, com dor de cabeça (de fome?), febril, com um pouco de insolação. Claudinha fez um macarrão à bolonheza e pronto, fomos dormir.
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